Este post foi iniciado no último domingo dia 06 de novembro. mas por questões tecnológicas só pode ser terminado hoje.
Completo hoje 51 anos. Mais de meio século de vida, e de TDAH. Cinquenta e um anos de esquecimentos, de procrastinação, de impulsividade; mas acima de tudo isso, são 51 anos de muita paixão e muita emoção. Muito prazer e muita dor. Muita vida!
Menino levado, hiperativo; adolescente meio rebelde, displicente, meio perdido.
Muito cedo, ainda adolescente casei-me e tive uma filha. Mais perdido fiquei. Os sonhos da adolescência foram cortados pela responsabilidade de uma familia. A necessidade de ganhar dinheiro, de ser adulto.
Eu não estava preparado para ser adulto, muito menos ser pai.
O resultado foi um desastre, muito antes, anunciado pela clarividência de meu pai.
Mas amei intensamente minha primeira esposa; como amei a todas as mulheres com quem convivi.
A emoção do amor, essa sensação fortíssima provocada pela presença da pessoa amada sempre norteou minha vida. Para vivê-la fiz verdadeiras loucuras, tomei atitudes e caminhos recriminados pelos outros. Mas quando essa emoção bate, não tem jeito, não consigo me controlar. Sou movido a paixäo. Até tentei, em alguns momentos, racionalizar os sentimentos, pesar tudo o que estava em jogo; mas nada adiantou. O sentimento superou a razão, e eu o segui. Expus-me a críticas e julgamentos rasteiros mas segui minha necessidade de paixão, de emoção, de sedução. Esse comportamento exacerbadamente apaixonado, fez a festa daquelas pessoas que, apesar de possuir telhados, paredes e portas de vidro que se acham no direito de criticar a vida alheia.
Claro que nem sempre foi bom. Essa paixão me fez sofrer em muitas vezes, decepcionei-me, abandonei e fui abandonado; traí e fui traído; mas amei e fui amado. Isso é o principal.
A paixão, gera raiva, explosões, amores, mágoas e dores. Uma vida rica, porém pesada.
Não sei se está certo ou errado, mas parafraseando Roberto Carlos: o importante é que emoções eu vivi.
Muito cedo, ainda adolescente casei-me e tive uma filha. Mais perdido fiquei. Os sonhos da adolescência foram cortados pela responsabilidade de uma familia. A necessidade de ganhar dinheiro, de ser adulto.
Eu não estava preparado para ser adulto, muito menos ser pai.
O resultado foi um desastre, muito antes, anunciado pela clarividência de meu pai.
Mas amei intensamente minha primeira esposa; como amei a todas as mulheres com quem convivi.
A emoção do amor, essa sensação fortíssima provocada pela presença da pessoa amada sempre norteou minha vida. Para vivê-la fiz verdadeiras loucuras, tomei atitudes e caminhos recriminados pelos outros. Mas quando essa emoção bate, não tem jeito, não consigo me controlar. Sou movido a paixäo. Até tentei, em alguns momentos, racionalizar os sentimentos, pesar tudo o que estava em jogo; mas nada adiantou. O sentimento superou a razão, e eu o segui. Expus-me a críticas e julgamentos rasteiros mas segui minha necessidade de paixão, de emoção, de sedução. Esse comportamento exacerbadamente apaixonado, fez a festa daquelas pessoas que, apesar de possuir telhados, paredes e portas de vidro que se acham no direito de criticar a vida alheia.
Claro que nem sempre foi bom. Essa paixão me fez sofrer em muitas vezes, decepcionei-me, abandonei e fui abandonado; traí e fui traído; mas amei e fui amado. Isso é o principal.
A paixão, gera raiva, explosões, amores, mágoas e dores. Uma vida rica, porém pesada.
Não sei se está certo ou errado, mas parafraseando Roberto Carlos: o importante é que emoções eu vivi.
Parabens GAROTÃO.Isso aí Grandes emoçoes que sempre vale apena.Viva.Viva intensamente cada momento de sua vida.Seja feliz hoje e sempre, de coração.Abraços de uma amiga "anônima" ...rsrsrsr
ResponderExcluirCara, em primeiro lugar parabens atrasado, e observando seu post me identifico na intensidade, aquela coisa de dar tudo que pode naquele momento, as vezes ou quase sempre como se fosse a ultima vez, de viver muito em tao pouco tempo atras da emoçao, como costumo dizer (sangue em movimento)e no final, apesar do preço a ser pago quantas historias teremos para contar e agora parafraseando F.Sinatra em MY WAY,EU FIZ DO MEU JEITO. Grande abraço e ate...
ResponderExcluirParabéns atrasado pelo seu aniversário.
ResponderExcluirSabe o que é o mais legal em se descobrir um TDAH? Ver que sua história é parecida com as de outros. Também sofri muito, muita dor, muita tristeza, mas também muito hormônio em ebulição.
Aqui tem café no bule, rsrsrs
Abraço