E o pior - ou melhor - ambos os casos foram coisas fáceis e amistosas de solucionar. Uma delas até me ajudou muito.
É muito estranho esse mecanismo que crio em minha mente, adquiri quase uma antipatia de uma pessoa que contratei para solucionar questões que me favorecem. Em alguns meses foram bastante favoráveis em outros, menos; mas sempre favoráveis. Em dezembro saí de lá um pouco decepcionado com os resultados que ele me apresentou. Desde então, nunca mais voltei ao seu escritório. Nesses dias ele testou minha capacidade de persistir neste acerto de contas; só consegui ser atendido na terceira vez que fui lá. Também fui sem avisar ou marcar. Mas eu estava decidido a resolver esta pendência esta semana, e resolvi.
A segunda pendenga, era quase uma visita social a uma pessoa que trabalhou comigo por doze anos e agora está passando por um momento difícil. Fui na sua casa, batemos um bom papo, acertei algumas questões que estavam em aberto, e pronto. Tudo resolvido. Estou até mais leve.
Agora só me restam duas outras questões. Em uma delas sou credor, o acerto me é favorável; mas adio desde dezembro, ou novembro. Meu crédito vai se esvaindo e continuo adiando. Esse é o meu próximo objetivo: resolver as duas ' procrastinadas' até a primeira quinzena de maio de 2011.
Quando resolvo questões velhas como essas, sinto-me aliviado, alegre e vejo que o bicho nem é tão feio como parecia, não posso é repetir o mesmo erro. Aprender a resolver de bate pronto, sem adiamentos é a questão crucial.
Este o próximo passo a ser discutido com a Luciana Fiel.
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